Incêndios: Quase 20 freguesias da região com explorações agrícolas na lista para apoio de 50 ME

Os incêndios ocorridos entre 10 e 12 de agosto e 03 e 20 de setembro foram reconhecidos como uma catástrofe natural, tendo o Governo determinado assim a atribuição de um apoio à reconstituição ou reposição do potencial produtivo danificado.

Segundo um despacho publicado, na segunda feira, 18 de novembro, em Diário da República, a lista abrange agora mais de 460 freguesias.

Do Alto Tâmega e Barroso constam 19 freguesias. Oito do concelho de Chaves (Águas Frias; Faiões; Oura; Planalto de Monforte (União das freguesias de Oucidres e Bobadela); Santo Estêvão; União das freguesias das Eiras, São Julião de Montenegro e Cela Vidago (União das freguesias de Vidago, Arcossó, Selhariz e Vilarinho das Paranheiras) e Vilas Boas), uma freguesia do concelho de Montalegre (Sarraquinhos); duas freguesias de Ribeira de Pena (Alvadia e União de Freguesias de Ribeira de Pena (Salvador) e Santo Aleixo de Além Tâmega); e oito freguesias do concelho de Vila Pouca de Aguiar (Alvão; Bornes de Aguiar; Bragado; Sabroso de Aguiar; Soutelo de Aguiar; Telões; Vreia de Bornes; Vreia de Jales).

O apoio concedido destina-se ao restabelecimento do potencial produtivo, que está inserido no Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) 2020.

O montante global do apoio disponível é de 50 milhões de euros.

Os níveis de apoio estão repartidos por três escalões – 100% da despesa elegível até 10.000 euros, 85% da despesa elegível superior a 10.000 euros e até 50.000 euros e 50% da despesa elegível superior a 50.000 euros e até 850.000 euros.

Sara Esteves

Foto: CM Vila Pouca de Aguiar