BOTICAS: Plano para proteção dos direitos das crianças e jovens apresentado nos paços do concelho

O Salão Nobre dos Paços do Concelho, foi o palco para a apresentação do Plano Local de Promoção e Proteção dos Direitos das Crianças e Jovens (PLPPDCJ) de Boticas.

A cerimónia começou com um momento musical encetado por atuações de quatro alunos da Escola de Música da Banda Musical de Couto de Dornelas, que deram um brilho especial à ocasião.
O Presidente da Câmara Municipal de Boticas, Fernando Queiroga, presidiu ao ato solene que contou também com a presença da Coordenadora da Equipa Técnica Regional do Norte da CNPDPCJ, Fernanda Almeida, da representante do Projeto Adélia, Nazaré Loureiro, e da Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Boticas, Cristina Casas.
A CPCJ de Boticas aderiu ao plano promovido pela CNPDPCJ em 2019 e tem, desde então, vindo a desenvolver políticas preventivas e comunitárias relacionadas com a parentalidade positiva.
O Presidente da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, mostrou-se naturalmente satisfeito pelo município, através da CPCJ local, ter aderido a este projeto e dado continuidade à implementação de medidas direcionadas para os mais novos.
“Todos os projetos que envolvam o bem-estar da nossa população e, neste caso concreto, das nossas crianças e jovens, devem ser tidos em conta. São o futuro da nossa terra e, nesse sentido, temos a obrigação de lhes proporcionar o melhor, apoiando-os nas diferentes etapas das suas vidas”, disse o autarca.
Como forma de assinalar o término do plano, a responsável da Equipa Regional do Norte, Judite Pregueiro, entregou à Presidente da CPCJ de Boticas, Cristina Casas, a placa alusiva ao projeto Adélia.
De referir que o Projeto Adélia é da responsabilidade da CNPDPCJ e tem como premissas desenvolver planos locais de promoção e proteção dos direitos das crianças e jovens, garantindo estratégias de apoio a uma parentalidade positiva e responsável, qualificar a intervenção das comissões de proteção e das entidades com competência em matéria de infância e juventude e ainda capacitar as famílias para o exercício de uma parentalidade positiva nas diferentes dimensões da vida familiar, contribuindo para a construção de uma sociedade livre de violência.


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30/06/2022

Sociedade

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